Shindi é o tipo de operador que a gente desconfia se joga Airsoft ou patrocina o esporte. Com um arsenal que fez até o Marcochi repensar suas escolhas de vida, ele é basicamente a filial brasileira da Evike.com. Dono de todos os modelos possíveis de GBBR (e dois de cada, só pra garantir), é mestre em rolamentos táticos e especialista em montar Roni kit em 3D com mais precisão do que a Taurus monta pistola.
Pode parecer introspectivo de primeira, mas é só o disfarce do ninja industrial ítalo-nipo-paraguaio. Inteligente pra caralho, curioso, impulsivo, com TDAH turboalimentado e foco seletivo (quase nunca). Criador de conteúdo meticuloso, faz os reviews mais caprichados do YouTube, daqueles que você assiste e termina achando que precisa vender seu carro pra comprar uma GBBR igual à dele.
Fundador da SKAirsoft, empresa que de apoiadora virou parte do SAS, é prova viva de que dinheiro não traz felicidade, mas traz muita airsoft de respeito. No jogo de análise, caiu do barranco, se ralou todo e não matou ninguém — foi aprovado com louvor, porque no SAS é assim: se o sangue é real, o valor também é.
Shindi é parceiro, amigo, generoso, não cobra dívida e não bate em inadimplente. Dizem que é agiota, mas deve ser o único do mundo que não ameaça ninguém. Um operador único, diferenciado e a mais nova peça valiosa dessa equipe caótica chamada SAS.
